Programa Ruas do Povo chega ao Loteamento Butanha, em Paudalho

Thales Kirion

O Programa Ruas do Povo segue transformando a vida de milhares de paudalhenses. As obras também chegaram na comunidade do Loteamento Butanha. A rua, que quando chovia virava lama, já passa pela transformação. A autônoma, Kátia Cristina, de 44 anos, mora em frente à via que está sendo calçada e comemora. “Estou achando ótimo, já melhorou. Vai ajudar muito tanto quem mora aqui na rua, quanto para quem vai passar”, disse.

Foto: Thales Kírion/PMP
Moradora do bairro, Kátia Cristina, comemora as obras.


Das mais de 120 ruas que serão calçadas no Município pelo Programa Ruas do Povo, quase 40 já estão prontas. São elas: ruas Um, Dois, Três, Quatro e Cinco, na Portelinha; Um, Três, Quatro e Cinco, na comunidade de Rosarinho; Rua Cinco, na Asa Branca; Rua Quatro, Travessa Paulo Guerra, em Chã de Cruz; ruas Um, Dois, Três, Quatro, Cinco, em Tabaruna e Rua Sítio, em Chã de Camila.

Ainda tem calçamento pronto nas ruas Dois, Três e Acesso Dois, em Chã de Conselho; Rua Nova São Paulo; Segunda Travessa Confederação do Equador e Ruas Um, Dois e Sem Número, todas no Alto Dois Irmãos. Por fim, também, a rua Paralela 35, na Primavera, as ruas Quatro, Cinco, Sete e Oito, na comunidade da Santa Tereza e Dois, Cinco, Seis, Sete e Nove no Belém.

Paudalho transformado

Ao todo, 19 bairros serão contemplados pela ação que visa dignificar o paudalhense. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Agrário, foi investido o valor de R$ 6,5 milhões no Programa.

Maria José, de 55 anos, é moradora do bairro de Chã de Conselho e comemora. “Eu nasci em Tracunhaém e na adolescência vim para esse bairro. Aqui eu conheci meu esposo, namorei, me casei e tive minhas duas filhas. Antes era muito difícil. Quando chovia a gente ficava com medo porque era muita lama. Era tanta lama que a gente chegava a sambar”, explicou.

Na comunidade do Alto Dois Irmãos mora a dona de Casa Maria de Fátima, de 46 anos. A paudalhense também celebra a transformação. “Antes quando chovia era uma agonia, a gente já se preparava para o sofrimento. Eu lembro que colocávamos uma tábua para poder entrar e o esgoto ainda era aberto. Como não ficar feliz, não é? Tudo isso mudou”, disse.